13 de junho de 2008

Nota:

Da próxima vez que resolver ir aos Santos Populares:
- lembrar de não levar aqueles sapatinhos novinhos lindinhos para o meio da multidão; os sapatos (e os pés, principalmente) agradecem!
- Não ir de vestidinho vermelho... Diz que chama a atenção!!
Tirando isso, é para repetir :)

12 de junho de 2008

Ai ...

11 de junho de 2008

Encerrando o capítulo Rock in Rio.

Sim, respondendo a vossa questão: ADOREI! Orishas foi fraquito, ja vi melhor, entretanto não me perguntem sobre Kaiser Chiefs ou Muse porque só ouvi, valores mais altos se apresentaram, Offspring foi giro (mas, confesso, não sou grande fã), e pronto... Linkin Park foi o melhor concerto da minha vida! Deu para chorar, para rir, para cantar as musicas t-o-d-a-s! A companhia ajudou, mas mesmo que não ajudasse o concerto valeu os 53€, e até valeu por estes! Passei 3 dias rouca, cheguei a casa sem me conseguir mexer mais, mas ponham-me Linkin Park de novo e aqui a menina faz o que quiserem!!!
Para quem gostar, aqui fica um video do concerto :)


E pronto, é isso. Só não fui ainda ver isto, o que me deixa profundamente chateada!

6 de junho de 2008

Rock in Rio take II




3 de junho de 2008

Ainda sobre o Rock in Rio...

E pronto. É assim que uma mulher se derrete em pleno concerto. Fácil fácil.

Melhor do que isto só mimos, mas isso seria outra conversa.

2 de junho de 2008

Agora só quero...


... que chegue dia 5!! De certeza que será O filme do ano!

(Quanto ao Rock in Rio e à parte dos 53€ que dei para ver Amy Winehouse se calhar é melhor não falarmos....)

30 de maio de 2008

Hoje eu vou...


Eu e mais 89 999 pessoas.

27 de maio de 2008

Conversa entre Simão Sabrosa e o filho

Simão - Filho, queres ser jogador de futebol?
Martim - Não.
Simão - Então queres ser guarda-redes?
Martim - Não.
Simão - Queres ser árbitro?
Martim - Não. Quero ser carteiro
--------------
Simão - Qual é o teu clube, filho?
Martim - O Sporting!
Pimba. Grande miúdo!!

23 de maio de 2008

Querido Primeiro-Ministro:


Veja Eng. Sócrates: Portugal é o país da Europa com maiores desigualdades sociais. Deve-se tudo à educação, dizem. 3 em 4 portugueses têm apenas o ensino básico, outros têm diplomas da sua licenciatura forçados... E mesmo os licenciados, Sr. Engenheiro, aqueles que de facto tiraram um curso isento, procuram ajuda para se alimentarem. Segundo os diversos meios de comunicação, são "militares, jornalistas, professores, etc.". E isto chateia-me ligeiramente, compreende?

Mas repare melhor, 2 milhões de pessoas do nosso país passam dias sem comer carne ou peixe. Imagina-se a pão e leite, senhor Engenheiro? Vá, um arrozinho ao fim-de-semana, não sejamos extremistas!! o mesmo número de habitantes vivem com menos de dez euros por dia. Ainda sabe o que são apenas 10€? Sobravam-lhe 7€, Sr. Engenheiro, se comprasse um maço de tabaco. Ah, desculpe, você deixou de fumar!

Voltando ao que interessa, alguma vez soube quanto custa pagar uma renda em Lisboa? Pagar as propinas de uma universidade? Faz alguma ideia do que deve ser não ter emprego, nem dinheiro para viver? Imagina o quão doloroso deve ser ter de pedir para comer? Alguma vez deixou o seu bom nível de vida para ver, de facto, como vivem as pessoas que - estupidamente - o elegeram? E se em vez de ir à Televisão dizer que não sabia que estava a infringir uma lei que criou, quando fumou num avião da TAP, fosse prestar contas com o país e dissesse, de uma vez por todas, com o que podemos todos contar...?


É que sabe, realmente não tenho a vida que você tem mas também não passo dificuldades. Mas, ao contrário de si, eu não tenho a vida garantida... veja lá que ainda nem sequer consegui que me oferecessem o diploma de licenciada em jornalismo! Se nos juntarmos os 2 podemos melhorar o meu blog e o país: eu deixo de o criticar e você começa, finalmente, a governar a nossa população.

Constatação...

Prefiro assistir a 3horas seguidas de publicidade do que a 5minutos de "As tardes da Júlia"...

E pronto, por hoje é isso.

19 de maio de 2008

Um dia vou... (1)

No seguimento deste post, hoje só sei dizer:

Um dia vou...

Adormecer (minimamente) cedo!
:)

3 de maio de 2008

Dia Mundial da Imprensa


Felizmente, temos uma imprensa livre.

Que espero, daqui a pouco mais de um ano, tenha mais uma jornalista profissional. Não me interessa particularmente começar por nenhum meio. Quero apenas mostrar que tenho talento e uma grande vontade de aprender com quem sabe mais do que eu. Quero passar por todos os meios, quero que vejam o meu valor. Independentemente do que tenha de trabalhar no princípio, desde que nos dêem algum valor e que não se aproveitem de estagiários para não pagarem o merecido por cada trabalho... aguardem-nos! Sem querer parecer pretensiosa, parece-me que sairá uma "fornada" de futuros profissionais bastante competentes!!

28 de abril de 2008

Cirque du Soleil


Não me lembro de alguma vez ter assistido a um espectáculo de circo. Aliás, é uma coisa que não me desperta muita curiosidade, porque não gosto de pensar nas condições que os animais passam para aprenderem truques para nos "divertir". Também não gosto muito de palhaços, mas isso são manias que poderiam ser alistadas aqui.

Mas, quando ao que de melhor o circo tem - as acrobacias - se juntam música, cor, luz, arte e muita perícia, a coisa muda de figura. Desde Janeiro que tinha bilhetes para assistir ao Cirque du Soleil, mas estive até ontem reticente. Valerá o preço ou vendo os bilhetes e fico com o dinheiro?
Ainda bem que fui. Foram 2 horas de magia, mas não magia tonta. Aquilo, para mim, é arte. A forma como eles se expressam sem palavras, como nos deixam extasiados, como nos deliciamos e prendemos a respiração com os truques arriscados! Como nos rimos!

Desde crianças a adultos, todos os que compõem este espectáculo fizeram dele perfeito, e quase que me doem as mãos de tantas palmas que bati!

Espero pela próxima apresentação deles por cá! E quanto a vocês, "Quidam", apresentado por Cirque du Soleil, no passeio Marítimo de Algés até inícios de Maio. Vá, vão!

20 de abril de 2008

Diferença de mundos

Hoje na auto-estrada, a caminho do Algarve, parei mais o meu irmão e a S. para almoçar, num MacDonalds de uma estação de serviço. À entrada, reparámos num senhor de meia idade, com um ar muito "estragado" e muito mal vestido. Estava a pedir esmola, de um lado para o outro, mas via-se que caminhava lentamente e que as forças não eram muitas. Tinha uma pele suja e marcada pelo tempo, e um cabelo e barba compridos, que há muito não viam uma tesoura. A sua roupa estava rasgada, e tinha um péssimo ar.

Enquanto estacionávamos, reparámos que as pessoas passavam por ele e fingiam não o ver. Era um sem-abrigo, que horror! Ele falava com eles, baixinho, pedia uma moeda para poder comer, mas as pessoas não queriam saber. Queriam elas, sim, ir comer.

Demos-lhe umas moedas e ele agradeceu. Pensámos que íamos almoçar em paz, rapidamente, para prosseguirmos para Faro. Mas, depois de pedirmos, sentámo-nos com hamburgueres e batatas e molhos e bebidas, e vimos, através da parede envidraçada, que o senhor lá continuava, cada vez com menos força para andar, ignorado por quem passava. E mesmo quando a chuva caiu com força ele não saiu de baixo dela. Pudera, a fome era muita.

E foi então que não conseguimos almoçar descansados, pois os três almoçamos a olhar para ele. Mas o impressionante é que o resto das pessoas não o viam, ou preferiram não ver. Almoçaram felizes e deitaram os restos para o lixo. Os restos iam ser o almoço dele, que ele ia tirar a um caixote.

No final do meu almoço, comprei ao senhor o maior hamburguer de que me lembrei e uma garrafa de água. E dei-lhe. E ele ficou extremamente feliz e comeu, na mesa ao lado das pessoas que fingem não o ver. E eu chorei, porque não me custa nada dar um almoço a quem se via que não comia há dias.

Conto-vos isto não para me gabar porque a melhor recompensa tive a vê-lo finalmente a comer. Mas para que saibam que não custa nada ajudarmos os outros, de vez em quando. Sairmos do nosso mundinho em que os problemas não são verdadeiramente problemas e ajudarmos aqueles que não têm nada, só problemas.

Pensem nisso.

18 de abril de 2008

Hoje à noite....

GNR + GNR (Banda da Guarda Nacional Republicana)
E quando der esta música, aqui a menina entrará em êxtase!

GNR - Mais Vale Nunca

Um dia vou...

Está inaugurada mais uma nova rubrica da Travessa. Esta chama-se "Um dia vou..." e será sobre planos para a minha longa (espero!) vida. Desde coisas surreais até a acontecimentos possíveis, aqui ficarão sonhos, metas, devaneios, objectivos reais e outros nem tanto...Espero nos comentários "um dia vou..." vossos. Sendo assim,

"Um dia vou..."

Acordar cedo espontaneamente.

The little things give you away

Gosto de músicas que tenham algo a acrescentar ao mundo musical. Gosto de melodias e ritmos marcantes. Gosto de letras que me toquem. E esta música, arrepia-me.

Para quem gostar deste género, cá fica. Já agora, se alguém me quiser acompanhar ao Rock in Rio...

10 de abril de 2008

Mais valia não ter ido!

Muito bem. Falta uma mulher a uma aula, veste-se a rigor, mete-se em transportes públicos, apanha uma chuva e uma ventania desgraçada, sobe 600 escadas até à bancada superior, atura os gritos dos escoceses, grita ainda mais alto, sabe os cânticos todos, bate palmas. Sofre, sofre muito, mas acha que vão ganhar. Há aquela esperança, e ela não morre. Eles até se estão a portar bem, e no dia anterior até conheceu alguns que lhe deram autógrafos. Continua a gritar e não perde o fôlego. E depois os paspalhos, que ganham por mês uma quantia que a minha conta bancária nunca verá, simplesmente desistem de tentar e começam a achar que o rabo já lhes está a pesar muito. E então levam um golo. Pimba. E depois, em vez de terem mais força porque têm 30 000 adeptos a gritar por eles, fazem-se de surdos e, ainda por cima, ainda fecham os olhos e lá entra mais uma bola da maneira mais fácil e mais humilhante.
Sporting, a partir de hoje pus-te de castigo. Só volto a gastar as quantias que tu me pedes quando te portares bem e quando os teus jogadores jogarem futebol. À séria. Assim não dá!

7 de abril de 2008

Vantage Point


Vantage Point, ou Ponto de Mira, é o nome do filme que acabei de ir ver. Vale os 5euros, a história foi muito bem pensada, a acção prende-nos ao ecrã e os actores são todos bons (e melhor, também são bons actores!).

Muito resumidamente, a história é uma tentativa de assassinato do presidente dos EUA, visto de 8 pontos de vista diferente. Qual será o certo? Só há um certo? Há algum certo? Vejam o filme. Mais aqui.
Nunca é tarde demais será o próximo a ser visto.

4 de abril de 2008

Let the sun shine!

Para compensar os estudos, ontem a P. levou-me e à D. a conhecer o seu meio habitar: Cascais!! Já lá tinha estado algumas vezes, mas ela fez de guia turística e mostrou-nos os sítios mais interessantes. Mas o mote principal foi levar-nos a comer estes gelados. Eu a princípio duvidei que pudessem ser assim tãoooo bons, mas mal provei, todo o meu historial (que não é pequeno) de gelados, toda a panóplia de sabores que eu conhecia, se desmoronou: Não há gelados tão bons como os da Santini! Não há, é uma verdade! Framboesa, meloa e chocolate: a perdição!

Melhor foi acabar por ir comer o gelado junto à baía dos pescadores... Elas ainda tiveram barriga para comer uma bifana mas eu ainda tive esperança de comer outro gelado no caminho de volta. Mas não, consegui acalmar-me pois não são propriamente baratinhos, mas no Domingo já prometi regressar lá.. São irresistíveis!

Final de Quinta-feira perfeito: em Cascais, em boa companhia, comer um gelado TÃO bom junto ao mar, debaixo de um belo sol que anuncia já o Verão... Venha ele!

29 de março de 2008

Sábados...

ele hoje está aqui:

Puntarenas - Costa Rica

E eu vou passar o dia assim:


Devia haver uma Lei qualquer que me obrigasse a não deixar tudo para a última da hora. E outra que obrigasse as pessoas a passarem o Sábado à tarde numa esplanada, ao sol, com as pessoas que mais gostam. E outra ainda que oferecesse bilhetes de avião para países tropicais a alunas super aplicadinhas (hmm hmm) que não vêem o sol há uns dias.

(NOTA: A minha secretária, mesmo assim, consegue ser um pouco mais agradável que esta, que foi retirada da net. A minha máquina fotográfica é que não me deixou fotografá-la. Em breve ponho imagens da minha - pequena - casa).

24 de março de 2008

Confissões


Como nunca inventei nada de especial no "mundo" blogosférico, decidi criar hoje um novo desafio, entre os muitos que já há por esses blogs fora. Desta vez, cada um e apenas quem quiser, faz uma confissão no seu blog, ou num comentário aqui da travessa. Confessem uma mania que tenham, a maior de todas, o que quiserem. Vamos, participem, nem que seja apenas aqui em comentários.


A minha maior mania é... que ninguém pode dormir na minha almofada. Mudo a fronha da almofada várias vezes por semana e o-d-e-i-o que alguém se deite lá. É ver alguém a aproximar-se do perímetro que envolve a minha cama e começo logo a suar, a ter afrontamentos... Por favor, não lhe toquem, não se encostem, façam-no do outro lado da cama, no lado a que todos se podem encostar. Isto porque sou alérgica ao pó e o meu subconsciente deve achar que todas as pessoas têm imenso pó na cara menos eu. Não dá. A minha almofada é minha, a outra que está ao lado podem utilizar.


(pronto, e agora mais ninguém comenta o blog da Inês psicopata)

15 de março de 2008

Enquanto que há milhares de pobres, analfabetos, sem-abrigo, drogados, pessoas a morrer nos corredores dos hospitais, pessoas sem médico de familia, meses à espera para uma operação, enquanto que o Governo não baixa os impostos, vivemos todos na merd*, não temos dinheiro para viajar, contamos os trocos, os jovens licenciados não têm onde trabalhar, vive-se a recibos verdes...

... o Governo anda preocupado a fazer leis destas!

14 de março de 2008

A thousand miles seems pretty far...

(...)

Don't you worry about the distance

I'm right there if you get lonely

Give this song another listen

Close your eyes

Listen to my voice it's my disguise

I'm by your side

Oh it's what you do to me

Oh it's what you do to me

Oh it's what you do to me

Oh it's what you do to me

What you do to me

(...)

We'll have the life we knew we would

My word is good

(...)

A thousand miles seems pretty far

But they've got planes and trains and cars

I'd walk to you if I had no other way

Our friends would all make fun of us

And we'll just laugh along because we know

That none of them have felt this way

Delilah I can promise you

That by the time we get through

The world will never ever be the same

And you're to blame

7 de março de 2008

A explicação...

Venho aqui explicar porque não tenho escrito no blog. Sinceramente não acho que ainda haja alguém que me leia, provavelmente devem passar por aqui e já nem sequer ligam.
Como tinha dito num dos posts mais abaixo, há uns tempos terminei um relacionamento que tinha há quase 5 anos. No entanto, por dizermos que terminámos uma relação não significa que essa relação termine para nós, nem que saibamos viver, de um dia para o outro, de uma forma completamente diferente, de forma fantástica, sem um (grande) bocado que nos falta.
No entanto, e apesar de a relação "oficial" ter terminado, a relação a que só aos dois dizia respeito foi impossível de terminar, assim, de um momento para o outro.
Mas a relação que já não era relação quis ser relação de novo quando se soube que ele tinha sido escolhido para trabalhar numa companhia de cruzeiros, durante 6 meses. E até ia ganhar bem. Só que ia embora duas semanas depois. Porquê? Ah, pois, porque os cruzeiros partem dos Estados Unidos da América, e param ou no Panamá, ou no Alaska.
E a relação, que já não era relação mas que sempre o será, porque é impossível deixar de o ser, viu-se a ficar suspensa durante 6 meses, já que a rede de telemóvel só dá quando o barco está em terra (raramente), e não há e-mail, nem viagens para o visitar.
E eu, que quis acabar com uma relação da qual nunca quis sair, vejo a minha vida em completo stand-by e estou meio perdida, ora a olhar para o telemóvel esperando que ele toque, ora sentindo que grande parte do meu dia-a-dia já não tem a mínima piada porque já não tem aquelas piadas parvas, nem as gargalhadas fúteis, ou os jantares românticos e os passeios regulares.
Mas pronto, a América é já ali, não é? e seis meses passam rápido, não passam? e duas pessoas separadas durante 6 meses gostam o mesmo uma da outra, não gostam?
E como vêem, a minha imaginação para posts não é muito boa, assim como o meu estado de espírito. Se houver alguém que ainda tenha a paciência para me ler, que diga qualquer coisa num comentário, porque se não também não faz muito sentido continuar a escrever na travessa.
Inês