29 de março de 2008

Sábados...

ele hoje está aqui:

Puntarenas - Costa Rica

E eu vou passar o dia assim:


Devia haver uma Lei qualquer que me obrigasse a não deixar tudo para a última da hora. E outra que obrigasse as pessoas a passarem o Sábado à tarde numa esplanada, ao sol, com as pessoas que mais gostam. E outra ainda que oferecesse bilhetes de avião para países tropicais a alunas super aplicadinhas (hmm hmm) que não vêem o sol há uns dias.

(NOTA: A minha secretária, mesmo assim, consegue ser um pouco mais agradável que esta, que foi retirada da net. A minha máquina fotográfica é que não me deixou fotografá-la. Em breve ponho imagens da minha - pequena - casa).

24 de março de 2008

Confissões


Como nunca inventei nada de especial no "mundo" blogosférico, decidi criar hoje um novo desafio, entre os muitos que já há por esses blogs fora. Desta vez, cada um e apenas quem quiser, faz uma confissão no seu blog, ou num comentário aqui da travessa. Confessem uma mania que tenham, a maior de todas, o que quiserem. Vamos, participem, nem que seja apenas aqui em comentários.


A minha maior mania é... que ninguém pode dormir na minha almofada. Mudo a fronha da almofada várias vezes por semana e o-d-e-i-o que alguém se deite lá. É ver alguém a aproximar-se do perímetro que envolve a minha cama e começo logo a suar, a ter afrontamentos... Por favor, não lhe toquem, não se encostem, façam-no do outro lado da cama, no lado a que todos se podem encostar. Isto porque sou alérgica ao pó e o meu subconsciente deve achar que todas as pessoas têm imenso pó na cara menos eu. Não dá. A minha almofada é minha, a outra que está ao lado podem utilizar.


(pronto, e agora mais ninguém comenta o blog da Inês psicopata)

15 de março de 2008

Enquanto que há milhares de pobres, analfabetos, sem-abrigo, drogados, pessoas a morrer nos corredores dos hospitais, pessoas sem médico de familia, meses à espera para uma operação, enquanto que o Governo não baixa os impostos, vivemos todos na merd*, não temos dinheiro para viajar, contamos os trocos, os jovens licenciados não têm onde trabalhar, vive-se a recibos verdes...

... o Governo anda preocupado a fazer leis destas!

14 de março de 2008

A thousand miles seems pretty far...

(...)

Don't you worry about the distance

I'm right there if you get lonely

Give this song another listen

Close your eyes

Listen to my voice it's my disguise

I'm by your side

Oh it's what you do to me

Oh it's what you do to me

Oh it's what you do to me

Oh it's what you do to me

What you do to me

(...)

We'll have the life we knew we would

My word is good

(...)

A thousand miles seems pretty far

But they've got planes and trains and cars

I'd walk to you if I had no other way

Our friends would all make fun of us

And we'll just laugh along because we know

That none of them have felt this way

Delilah I can promise you

That by the time we get through

The world will never ever be the same

And you're to blame

7 de março de 2008

A explicação...

Venho aqui explicar porque não tenho escrito no blog. Sinceramente não acho que ainda haja alguém que me leia, provavelmente devem passar por aqui e já nem sequer ligam.
Como tinha dito num dos posts mais abaixo, há uns tempos terminei um relacionamento que tinha há quase 5 anos. No entanto, por dizermos que terminámos uma relação não significa que essa relação termine para nós, nem que saibamos viver, de um dia para o outro, de uma forma completamente diferente, de forma fantástica, sem um (grande) bocado que nos falta.
No entanto, e apesar de a relação "oficial" ter terminado, a relação a que só aos dois dizia respeito foi impossível de terminar, assim, de um momento para o outro.
Mas a relação que já não era relação quis ser relação de novo quando se soube que ele tinha sido escolhido para trabalhar numa companhia de cruzeiros, durante 6 meses. E até ia ganhar bem. Só que ia embora duas semanas depois. Porquê? Ah, pois, porque os cruzeiros partem dos Estados Unidos da América, e param ou no Panamá, ou no Alaska.
E a relação, que já não era relação mas que sempre o será, porque é impossível deixar de o ser, viu-se a ficar suspensa durante 6 meses, já que a rede de telemóvel só dá quando o barco está em terra (raramente), e não há e-mail, nem viagens para o visitar.
E eu, que quis acabar com uma relação da qual nunca quis sair, vejo a minha vida em completo stand-by e estou meio perdida, ora a olhar para o telemóvel esperando que ele toque, ora sentindo que grande parte do meu dia-a-dia já não tem a mínima piada porque já não tem aquelas piadas parvas, nem as gargalhadas fúteis, ou os jantares românticos e os passeios regulares.
Mas pronto, a América é já ali, não é? e seis meses passam rápido, não passam? e duas pessoas separadas durante 6 meses gostam o mesmo uma da outra, não gostam?
E como vêem, a minha imaginação para posts não é muito boa, assim como o meu estado de espírito. Se houver alguém que ainda tenha a paciência para me ler, que diga qualquer coisa num comentário, porque se não também não faz muito sentido continuar a escrever na travessa.
Inês