16 de dezembro de 2008

Sofá: manta, várias chávenas de café, meia luz, apontamentos, livros e dossiers. Os pés por cima de uma (óptima) companhia. Época de estudo intenso. Mas vai-se vivendo, nos intervalos.

13 de dezembro de 2008

Correcção

Veneza - Novembro 2008

De facto, o tempo continua a não ser muito. Talvez menos, até. A vida corre a mais que mil à hora. Entre trabalho, (muito) estudo, e mais trabalho, o tempo que sobra para estar com quem nos faz bem é pouco. Mas quando bem aproveitado, como tem sido o recente caso, torna tudo muito mais fácil. A vida volta a entrar nos eixos.


Agora só falta ter tempo para ir ao cinema ver o novo filme, "O dia em que o mundo parou". Se alguém ja viu, agradece-se opiniões!

11 de dezembro de 2008

Não tenho tido tempo para nada. Frequências, trabalhos, reportagens, com (alguma) diversão à mistura. As horas passam a correr, e os dias voam. Não tenho tempo para aproveitar as coisas - e pessoas - boas que me têm aparecido. Mas também não tenho tempo para digerir as coisas más.
Talvez seja o melhor, por agora.

5 de dezembro de 2008

He's just not that into you:

Relativamente ao memorando anterior, ou seja, dois posts para baixo, este: em vez de andar - horas e horas - a queixar-me de que quero atenção e carinho daquela pessoa, porque não olhar à minha volta e perceber que há outra(s) pessoa(s) que gostavam de estar nesse papel?
É que senão perde-se tempo a querer ter o que não há-de ser nosso.



Texto fútil e impulsivo, mais uma vez.

3 de dezembro de 2008

Como é que se pode esquecer o que só se consegue lembrar?

Andava eu a querer resumir, quando isto, no final, diz praticamente tudo.

Miguel Esteves Cardoso.

1 de dezembro de 2008

Memorando:

- Da próxima, quando levar horas e horas a queixar-me - a tudo e a todos - de que quero mais atenção, e carinho, e tuditudi, especificar concretamente de quem... trust me, senão calham - mesmo - os errados;



Veneza - Novembro 2008