31 de outubro de 2008

Diário de bordo da última semana:

Estoril, Chelas, Benfica, Sintra, Colares, Academia Sporting, Alcochete, Benfica, Loures.

As costas queixam-se, o cérebro pede descanso, o sono é imenso.
Desconheço qualquer conceito que conjugue as palavras "vida" e "social". A universidade, o jornal e os trabalhos de publicidade não deixaram, esta semana, qualquer espaço para isso. Entretanto, pode ser que as coisas melhorem. Pode ser que, brevemente, volte a ter vida de estudante universitária...

Entretanto, fica uma das músicas que mais toca no portátil e nestas infinitas viagens.


Adele - Hometown Glory

27 de outubro de 2008

Está tudo dito, aqui:

(...)
"Afinal quanto vale um toque? Uma pele que só apetece cheirar, uns braços fortes na nossa cintura e umas mãos decididas? Tudo, meus amigos.Uma mulher quer que a puxem pela cintura, querem que a façam sentir desejada e ao mesmo tempo segura. Querem um homem, não querem um menino".
(...)


O resto, aqui.

24 de outubro de 2008

Dito por um senhor da ERC do qual nem quero saber o nome:

"Mas Manuela Moura Guedes, eu não lhe estou a fazer uma oral!"

E todo o meu jantar e começo de fim-de-semana ficou estragado...

19 de outubro de 2008

Entre o jantar e o estudo

Sem ter tido tempo para mais, aqui fica um resumo do que se vai passando:

- Tenho espondilite anquilosante, o que supostamente me faz ter de repousar o máximo possível (not!) e fazer fisioterapia;
- Voltei a escrever para o Semanário Académico de Lisboa, que sai nas universidades às Terças. Não é remunerado mas dá direito a receber convites para algumas festas :)
- Estou a colaborar de novo com o Diário Económico, agora como freelancer, no suplemento Caixa-Empresas;

- Quanto ao amor em part-time, será que sobra tempo - e pessoa - para isso?

12 de outubro de 2008

Há dias disseram-me:

"Tu precisas é de um amor em part-time ".


Talvez. Mas teria mesmo de ser em part-time. Sem horários e dias definidos. Sem explicações, ou interrogações. Depois de tudo, é a única forma, pelo menos agora, de dar a alguém aquilo que quero receber.

Preciso

(desesperadamente) de algo que me surpreenda, que me faça ver tudo de outra forma. Preciso de um desafio, de algo que me dê luta, que me custe a ganhar.

Preciso de algo, mas não faço ideia do quê. Algo que me tire deste estado permanente de "ora-estou-feliz-ora-não-me-apetece-fazer-nada".

7 de outubro de 2008

Conclusão óbvia, mas ainda assim não deixa de ser pertinente


As mulheres vestem-se, e calçam-se, umas para as outras. Nenhum homem repara ou depois se lembra do que é que tínhamos vestido. Ainda assim, não deixamos de demorar uma hora para nos arranjar, e combinar umas peças com as outras. Não vale a pena leitoras, no final da noite, as peças mais fashions que temos acabarão de volta ao armário ou, na melhor das hipóteses, caídas num chão qualquer.

5 de outubro de 2008

Mas então Inês, porque não estás bem humorada?

Ora então será porque foi feriado a um Domingo, ou porque fui ao estádio e o Sporting perdeu com o Porto?